25-11-10
Já perdi as contas de quantas vezes quis me matar. Quantos os momento em que a vida me pareceu nada. Em que a frustração por mim e pelos outros foi tão intensa e desgastante que o existir se tornou um fardo mais pesado do que eu posso suportar.
Todas as vezes que sinto esse enorme, diria eu, desconforto, me controlo pois sei que passará. Mas o pior é descobrir que sentimentos reprimidos voltam a nos assolar e que no dia seguinte sentirei a mesma vontade. Já se tornou banal as minhas crises existenciais e a minha insatisfação, hoje um pouco mais amena que no passado, quando meus pensamentos ainda eram confusos e infantis.
Todos os dias como um djavu me questiono se isso vai passar, quando eu alcançar o que hoje almejo. E cheguei a constatação que jamais isso cessará. Hoje estou um pouco mais conformada com tais previsões, não que isso amenize a dor em forma de angústia que se abriga em meu peito, que me impede de desfrutar mais momentos de alegria...
Se não fosse eu, acaso da natureza, questionaria o universo do porque de tão esplêndida e e pesada carga da vida, confiada logo a mim.
E o que me consola é que no fim, tudo se torna nada, que o resultado final será o mesmo. Que independente de onde passe o meu caminho o ponto de chegada já está definido. Que farei parte de todo o universo durante a eternidade, pelos séculos dos séculos...
Todas as vezes que sinto esse enorme, diria eu, desconforto, me controlo pois sei que passará. Mas o pior é descobrir que sentimentos reprimidos voltam a nos assolar e que no dia seguinte sentirei a mesma vontade. Já se tornou banal as minhas crises existenciais e a minha insatisfação, hoje um pouco mais amena que no passado, quando meus pensamentos ainda eram confusos e infantis.
Todos os dias como um djavu me questiono se isso vai passar, quando eu alcançar o que hoje almejo. E cheguei a constatação que jamais isso cessará. Hoje estou um pouco mais conformada com tais previsões, não que isso amenize a dor em forma de angústia que se abriga em meu peito, que me impede de desfrutar mais momentos de alegria...
Se não fosse eu, acaso da natureza, questionaria o universo do porque de tão esplêndida e e pesada carga da vida, confiada logo a mim.
E o que me consola é que no fim, tudo se torna nada, que o resultado final será o mesmo. Que independente de onde passe o meu caminho o ponto de chegada já está definido. Que farei parte de todo o universo durante a eternidade, pelos séculos dos séculos...
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