Novembro de 2014

Impressionante como na vida tudo parece mais interessante do que aquilo que temos que faze. Como para mim é muito mais interessante ver séries, observar a possível/suposta vida de outras pessoas, do que me render aos encantos de escrever um trabalho final para uma matéria da universidade...aff.
Tudo me parece tão desinteressante que começo a achar que entrei na universidade por falta de opção, o que não deixa -em parte- de ser verdade de qualquer forma.
Como ver séries, filmes,etc, me deixa om entusiasmo para sair e viver. Pena que a realidade é diferente...não se encontra um amor arrebatador na fila do supermercado!- olha só quem fala, a pessoa que o último namorado, a seguiu por onze quadras pra conhecê-la!- Mas a verdade é que ser expectador parece ser mais excitante que viver, até porque em uma série no máximo levam-se alguns poucos anos para milhões de coisas acontecerem e todos serem felizes eternamente, enquanto na vida real, leva-se décadas para se descobrir o que de fato vale a pena ser vivido.
Quando escrevo penso em algum dia num futuro remoto, algum filho(a) meu possa ler...eu gostaria que ele (você) soubesse como me sinto e que viver é chato, muitas vezes, para todos nós! Mas que vale a pena no final das contas. Acredito que se eu tiver um filho para passar o que aprendi da vida, ela terá valido a pena.
Por falar em filhos...como são um planejamentos para a vida de praticamente todo ser humano, eu venho pensando nisso ultimamente -para um futuro remoto, claro!- mas gosto de pensar em nomes e se se parecerá comigo? Como será o pai?
No momento gosto muito dos nomes Dandara, Nina e Sofia para menina. Para menino tenho a opção que mais gosto Otto.
Gostaria de saber o que vem pela frente. Anseio tanto por tantas coisas e as quero agora! Embora entenda que muitas, levarão décadas.

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