Meus 15 anos...
Primeiro dia de um ano novo....o que me aguarda?
Creio que viva hoje de forma completamente diferente do que há poucos meses atrás, mas creio também que a minha essência não se modificou...
Pensamentos em minha cabeça estão me sufocando, como muitas coisas que durante essa minha curta vida me sufocaram...
Sinto agora falta de algo ou de alguém, embora como na maioria dos casos, não saiba exatamente do que o de quem...
Espero aliviar esse meu "sofrimento" com palavras que aqui escreverei.
---------------------------------------------01-----------------------------------------------------------------------
Cada dia mais me ponho a pensar, sobre questões importantes no meu futuro. Creio que o momento de me decidir é agora...mas me decidir sobre o quê?
Sobre tudo que penso e no que devo parar de dar importância (trivialidades) que vejo, escuto e sinto.
Religião, para mim um ande ponto de interrogação seguido de um de exclamação (?!), pois ao mesmo tempo que se questiona parece se confirmar com segurança.
A minha mais recente explicação para religião é a fé, e com estas palavras eu limito os meus sentimentos correspondentes a "Deus". Pois não tenho fé, e cada dia que passa isso se confirma mais e mais.
A minha teoria é que sim, existe uma "força impulsora", mas não que ela manipule as pessoas, que cure doenças, que ressuscite mortos. Sou uma deísta não convicta. Sou uma racionalista convicta!!
-------------------------------------------02------------------------------------------------------------------------
Não tenho palavras para expressar o misto de pensamentos e sentimentos que que hoje me surpreendeu...me arrebatou...algo estranho que para mim é familiar, pois ultimamente têm assombrado a minha mente. Uma espécie de medo e solidão que me deixam com vontade de fugir, não só das pessoas mas também das responsabilidades, esse medo me faz sentir covarde e....completamente incapaz. Anseio por amigos mas não consigo conter meu ímpeto ante de situações para mim desconfortáveis, detesto gritar com alguém, da mesma forma que detesto que gritem comigo...mas há momentos que quando percebo já me descontrolei e fiz algo desconfortável para mim e constrangedor para o outro. Creio que por isso sou tão sozinha, não sei tolerar - embora eu já tenha tolerado demais certas coisas - coisas essas que para mim são tão triviais e sem cabimento, outras de completa falta de educação.
Porém creio que não seja só esse o meu "defeito" que me aflija, mas outra coisas, e essa muito maior para mim, venho percebendo já alguns meses que cada vez mais me afasto das pessoas da "sociedade", não fisicamente pois isso no momento é praticamente impossível, mas mentalmente...tenho me voltado cada vez mais para dentro de mim, tenho olhado cada vez mais para esse abismo escuro que tenho aqui nessa minha cabeça pequena... E tenho investigado e acabei descobrindo que ele não é tão profundo como parece...mas que continua tão frio e tenebroso quanto eu pensei.
Muito além desse abismo existem feridas. Algumas pequenas, outras profundas. Algumas estão sangrando, outras já cicatrizaram...há alguns dias uma delas sofreu uma pancada curta porém certeira, o que me fez sofrer, tanto quanto nesses longos anos de cicatrização!
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Creio que viva hoje de forma completamente diferente do que há poucos meses atrás, mas creio também que a minha essência não se modificou...
Pensamentos em minha cabeça estão me sufocando, como muitas coisas que durante essa minha curta vida me sufocaram...
Sinto agora falta de algo ou de alguém, embora como na maioria dos casos, não saiba exatamente do que o de quem...
Espero aliviar esse meu "sofrimento" com palavras que aqui escreverei.
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Cada dia mais me ponho a pensar, sobre questões importantes no meu futuro. Creio que o momento de me decidir é agora...mas me decidir sobre o quê?
Sobre tudo que penso e no que devo parar de dar importância (trivialidades) que vejo, escuto e sinto.
Religião, para mim um ande ponto de interrogação seguido de um de exclamação (?!), pois ao mesmo tempo que se questiona parece se confirmar com segurança.
A minha mais recente explicação para religião é a fé, e com estas palavras eu limito os meus sentimentos correspondentes a "Deus". Pois não tenho fé, e cada dia que passa isso se confirma mais e mais.
A minha teoria é que sim, existe uma "força impulsora", mas não que ela manipule as pessoas, que cure doenças, que ressuscite mortos. Sou uma deísta não convicta. Sou uma racionalista convicta!!
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Não tenho palavras para expressar o misto de pensamentos e sentimentos que que hoje me surpreendeu...me arrebatou...algo estranho que para mim é familiar, pois ultimamente têm assombrado a minha mente. Uma espécie de medo e solidão que me deixam com vontade de fugir, não só das pessoas mas também das responsabilidades, esse medo me faz sentir covarde e....completamente incapaz. Anseio por amigos mas não consigo conter meu ímpeto ante de situações para mim desconfortáveis, detesto gritar com alguém, da mesma forma que detesto que gritem comigo...mas há momentos que quando percebo já me descontrolei e fiz algo desconfortável para mim e constrangedor para o outro. Creio que por isso sou tão sozinha, não sei tolerar - embora eu já tenha tolerado demais certas coisas - coisas essas que para mim são tão triviais e sem cabimento, outras de completa falta de educação.
Porém creio que não seja só esse o meu "defeito" que me aflija, mas outra coisas, e essa muito maior para mim, venho percebendo já alguns meses que cada vez mais me afasto das pessoas da "sociedade", não fisicamente pois isso no momento é praticamente impossível, mas mentalmente...tenho me voltado cada vez mais para dentro de mim, tenho olhado cada vez mais para esse abismo escuro que tenho aqui nessa minha cabeça pequena... E tenho investigado e acabei descobrindo que ele não é tão profundo como parece...mas que continua tão frio e tenebroso quanto eu pensei.
Muito além desse abismo existem feridas. Algumas pequenas, outras profundas. Algumas estão sangrando, outras já cicatrizaram...há alguns dias uma delas sofreu uma pancada curta porém certeira, o que me fez sofrer, tanto quanto nesses longos anos de cicatrização!
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